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Cigarro eletrônico faz mal? Entenda os malefícios desse vício

Com uma crescente popularização nos últimos anos, principalmente entre o meio mais jovem, o cigarro eletrônico faz mal e está longe de ser menos nocivo do que o cigarro tradicional.

Apesar de estar em discussão pela Anvisa a regulamentação desse produto aqui no Brasil, a comercialização do cigarro eletrônico no país ainda é proibida — logo, o consumo, além de ser danoso à saúde, também é ilegal.

A verdade é que o cigarro eletrônico intoxica tanto quanto o cigarro comum, ou até mais; no entanto, os sabores diversos e a aparência moderna mascaram esses danos e atraem cada vez mais usuários.

Quer saber mais sobre o assunto e entender melhor de que forma o cigarro eletrônico causa dependência? A gente explica para você!

Preparamos um artigo completo com tudo o que você precisa saber sobre o tema, destacando o quanto o cigarro eletrônico faz mal e porque esse hábito nocivo merece atenção.

Acompanhe até o final e boa leitura!

Conheça mais sobre os malefícios do cigarro no nosso artigo sobre o assunto: clique aqui para ler no blog do Fumasil.

Vapes e cigarros eletrônicos são a mesma coisa?

O uso dos cigarros eletrônicos aumenta exponencialmente a cada ano, desde a sua popularização que, atualmente, abrange a maioria dos países.

Aqui no Brasil, de acordo com matéria da Veja, estima-se que 1 em cada 5 brasileiros, entre 18 e 24 anos, já tenha fumado um cigarro eletrônico pelo menos uma vez.

Ainda, o item também é conhecido como vape — uma denominação que é sinônimo do nome cigarro eletrônico, que possui outras variações como e-cigarette, pod, e também são referidos conforme suas marcas fabricantes.

Independentemente do nome utilizado para designar as peças, um fato é unânime: o cigarro eletrônico faz mal em todas as suas formas.

Cigarro eletrônico faz mal?

Assim como o cigarro tradicional, o cigarro eletrônico é danoso à saúde, inclusive as versões que são vendidas sem nicotina.

Os e-cigarettes possuem quantidades variáveis de uma série de substâncias tóxicas que não se limitam apenas ao componente que causa dependência: eles possuem aditivos, sabores e aromatizantes, além de outros componentes tóxicos como:

  • aldeídos;
  • aromatizantes;
  • metais voláteis;
  • propileno-glicol;
  • substâncias cancerígenas.

Ou seja, mesmo sem nicotina, a fumaça do cigarro eletrônico causa danos à saúde do seu usuário.

O que os cigarros eletrônicos causam no nosso corpo?

cigarro eletrônico faz mal?

Os impactos dos cigarros eletrônicos no nosso organismo são bem similares aos do cigarro tradicional, apesar da sua composição com sabores variados que muitas vezes mascaram esses riscos.

As versões com nicotina são as responsáveis por causar dependência: você não precisa vaporizar muitas vezes para ficar viciado, assim como acontece com o tabaco.

O enfisema pulmonar também pode ser potencializado pelo uso do cigarro eletrônico: a doença causa dificuldades respiratórias e grande sensação de falta de ar, que piora com o avanço da doença.

Ainda, pessoas que utilizam esses cigarros também estão mais propensas a desenvolverem complicações médicas como:

  • pneumonite;
  • pneumonia lipoídica;
  • dano alveolar difuso;
  • hemorragia alveolar difusa.

O câncer também pode acometer os usuários do vape a longo prazo, principalmente os quadros de câncer de pulmão, esôfago e estômago.

Os cigarros eletrônicos são menos perigosos do que os cigarros comuns?

Apesar de, quando comparados aos cigarros comuns, os eletrônicos terem uma menor quantidade de substâncias tóxicas, isso não os torna inofensivos.

Os vapes ainda possuem em sua composição uma série de agentes químicos que podem causar doenças a médio e longo prazo.

Logo, quando alguém fala que está usando o vape para reduzir a quantidade de tabaco ou até parar de fumar, na verdade está apenas trocando um vício pelo outro, comprometendo a saúde da mesma forma.

Os cigarros eletrônicos causam dependência?

O que causa a dependência do cigarro é a nicotina, a verdadeira substância aditiva presente nesses artigos.

Muitos cigarros eletrônicos são vendidos com a apresentação de serem completamente sem nicotina; no entanto, muitos desses produtos não explicitam detalhadamente o que está presente na sua composição, o que torna difícil determinar os níveis de nicotina presentes.

Logo, se o vape possui nicotina e o usuário mantiver o hábito, vai se tornar um dependente do produto, ou até de outros artigos convencionais de tabaco.

Quais são os perigos das emissões dos cigarros eletrônicos?

riscos do cigarro eletrônico

Assim como nos cigarros tradicionais, os vapes geram resíduo quando consumidos: no caso, o vapor que sai do produto.

Esses aerossóis emitidos pelos cigarros eletrônicos aumentam a concentração de material particulado em espaços fechados — e, nesse vapor, estão concentradas várias substâncias tóxicas, além da nicotina.

Por isso, mesmo quem não possui o hábito do vaping pode ser considerado um fumante passivo nesses ambientes, visto que a emissão dos cigarros eletrônicos é igualmente nociva.

Perguntas frequentes sobre cigarro eletrônico

Confira nosso FAQ para tirar suas dúvidas sobre os cigarros eletrônicos:

Qual é o mal que o cigarro eletrônico faz?

Com a presença da nicotina, o cigarro eletrônico faz mal por causar dependência, tornando o usuário um tabagista.

Ainda, os males à saúde estão associados às substâncias presentes na fumaça do vape, como os metais voláteis e os produtos químicos saborizantes.

Os cigarros eletrônicos também podem causar problemas respiratórios como tosse, falta de ar e aumento do risco de infecções respiratórias, além de lesões pulmonares agudas.

O que é pior: cigarro comum ou cigarro eletrônico?

Tanto o cigarro convencional quanto os vapes fazem mal para saúde: ambos oferecem riscos potenciais quando são um hábito a longo prazo, mas de formas diferentes.

O cigarro convencional possui altos níveis de nicotina, se tornando viciantes, além de uma ampla gama de outras substâncias cancerígenas produzidas durante a sua combustão.

O cigarro eletrônico, por sua vez, apesar de apresentar concentrações variáveis de nicotina, também causam dependência, além de possuir produtos químicos em seu vapor.

Quer parar de fumar? Fumasil ajuda você: confira nosso tratamento completo para parar de fumar.

Conclusão

O debate sobre se o cigarro eletrônico faz mal é uma pauta que ainda continua, com muitos estudos e pesquisas sendo dedicados ao tema.

Embora alguns considerem uma alternativa mais segura ao tabagismo convencional, há evidências crescentes de potenciais danos à saúde associados ao seu uso. 

A falta de regulamentação rigorosa e a novidade desses dispositivos destacam a importância de uma abordagem cautelosa. 

O aconselhamento médico é essencial para usuários e aqueles considerando a transição para garantir escolhas informadas sobre o seu impacto na saúde a curto e longo prazo.

Se você decidiu que é hora de parar de fumar, Fumasil está com você nessa importante escolha: clique aqui para conferir nosso tratamento para largar o tabagismo.

Para mais conteúdos informativos como este, acesse aqui o blog completo de Fumasil.

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